segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Fórum atualiza andamento de obras da Copa
Produção de abacaxi em Maurilândia (GO) tem mercado garantido
Na fazenda do produtor de abacaxi José Florêncio de Lima, em Maurilândia (GO), região Sudoeste do estado, tem produção de abacaxi pérola o ano todo. A fruta tem mercado garantido. O abacaxi maior é vendido de R$ 2 a R$ 2,50 a peça. Já o médio sai por R$1,60. Segundo Florêncio, o lucro com as vendas é de 50%. "Agora é a época da fruta mais doce", conta o produtor.
A produção que sai da fazenda é comercializada em supermercados de Rio Verde (GO) e Santa Helena (GO). A fruta chega fresquinha e o agricultor ainda economiza no frete. A mão de obra também é quase da família. Na colheita, trabalham o pai, quatro filhos e apenas um funcionário.
Florêncio embrulha a fruta no jornal para o sol não queimar e para o abacaxi não entortar. “Se o sol queima o abacaxi, ela entorta e, se entortar, não tem comércio”, explica.
O agricultor cultiva 15 hectares da fruta. Em cada um deles tem pelo menos 23 mil pés irrigados por um sistema de canhão. O plantio é programado para que, a cada 15 dias, a família tenha 20 mil abacaxis maduros para colher. Segundo o produtor, isso ocorre praticamente o ano todo, mas em nenhuma outra época do ano tem um abacaxi tão saboroso como agora.
José Florêncio veio do Rio Grande do Norte (RN), mas planta abacaxi em Goiás há 30 anos. “Eu amo abacaxi, adoro produzir essa fruta, que é muito boa”, diz.
*G1.com
Audiência pública debate insalubridade para servidores da saúde pública
Segundo o parlamentar, os servidores da Saúde Pública, em especial aqueles que trabalham em ambientes insalubres estão passando por enormes dificuldades, haja vista o descaso do Governo com esses profissionais. O debate tem o intuito de buscar uma solução para os problemas da categoria, sem prejudicar o atendimento à população.
Foram convidados representantes das Secretarias Estaduais de Saúde e de Administração e Recursos Humanos; da Comissão Permanente de Avaliação Pericial de Atividades de Natureza Insalubre ou Perigosa (COMPAPE); Sindicato dos Médicos e dos Odontologistas; da Comissão Interinstitucional de Saúde do Trabalho e do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador.
Dólar vira e passa a operar em alta no início da semana
Na sexta-feira, o dólar comercial terminou a semana em queda acentuada. A moeda norte-americana terminou o dia vendida a R$ 1,8385, em baixa de 3,24%. Foi apenas a segunda baixa do dólar em setembro, mês em que a moeda já subiu 15%. No ano, a divisa já acumula ganho de 10,35% frente ao real